sexta-feira, 22 de maio de 2009

Catho Noticias- Entrevista- MLP

O PORTUGUÊS NA PONTA DA LÍNGUA!
Letras, sílabas, frases. Por incrível que pareça, falar correto a própria língua não é uma tarefa das mais fáceis... Muitos escrevem ou até mesmo falam de maneira errada!

Para tentar amenizar este problema, foi criado há três meses o Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, em São Paulo (SP). Neste local, os jovens entram em contato com o próprio idioma de uma forma bem mais atraente - saem um pouco da teoria das salas de aula para mergulhar em manuscritos e poemas, descobrindo os primeiros passos da língua portuguesa.

Para Francisco Azevedo, professor de Língua Portuguesa, é muito importante o contato com a língua desde cedo. "É uma forma de fazer com que o aluno perceba o quanto é importante conhecer a língua-mãe e falar com o máximo de maestria possível", afirma.

Além da interatividade e da alta tecnologia, o Museu abriga um vasto conteúdo sobre linguagem e história da língua. O público é convidado a uma viagem sensorial, que inclui filmes, audição, leitura e jogos. É o único espaço do mundo dedicado ao idioma natural de um país e, por isso, cerca de 50 mil pessoas passam pelo local em todos os meses. "Não se trata só de Literatura, mas também mostramos a influência da língua na culinária, na religiosidade, no futebol... A língua está em todos os lugares", conclui a superintendente de Mercado do Museu, Denise Lorch.

Para aqueles que sonham em uma dia ter uma carreira promissora, o primeiro passo, de acordo com a jornalista e coordenadora de Comunicação da Catho Online, Ana Paula Ruiz, é ficar com o Português "afiado". Para os "grandinhos" que insistem em dar "tropeções" no Português, a solução seria recorrer à leitura. "Uma das principais maneiras das pessoas aprenderem a escrever é lendo. A leitura é a melhor lição de casa para quem quer melhorar a comunicação e a redação", conclui.

E mesmo com todo o talento do mundo, não há profissão que decole sem o Português "na ponta da língua". "A comunicação é hoje um dos fatores que elimina um candidato no mercado de trabalho. Muitas empresas utilizam o recurso da redação dentro do processo seletivo", explica Ana Paula.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Site Unisanta- Entrevista MLP

Língua Portuguesa ganha espaço para expor sua história
sábado, 8 de abril de 2006
Nivaldo Domingues
Luciano Bogado(foto)

Apesar da pátria-mãe ser Portugal, é uma das filhas que presta a homenagem. Prestes a comemorar os 506 anos da chegada do primeiro português, trazendo consigo a maior herança que aquele povo deixou, o Brasil inaugura o Museu da Língua Portuguesa, único no mundo. Oriunda do latim, aqui em solo brasileiro a língua recebeu influências de outros idiomas, característica de um país marcado pela miscigenação.

Construído na Estação da Luz, o local não foi escolhido por acaso. Era naquela estação que os imigrantes chegavam de trem do Porto de Santos, vindos de diversas partes do mundo. Ali, na Luz, o Português se misturava com o Italiano, Japonês, Árabe e outras línguas.

De acordo com a superintendente de mercado do museu, Denise Lorch, o projeto foi uma iniciativa da Secretaria de Cultura do Estado, em parceria com a Fundação Roberto Marinho e contou com ajuda da iniciativa privada. A Fundação, através das leis de incentivo fiscal, contratou diversos profissionais das áreas de História, Letras e Tecnologia para cuidar da restauração do prédio e da concepção museográfica. As obras duraram um ano e cinco meses. Foram investidos R$ 37 milhões no projeto.Desde a inauguração, no dia 20 de março, mais de 27 mil pessoas já estiveram no local, aponta Denise.Segundo ela, não há projetos de parcerias com escolas, mas o museu oferece serviço de monitoria, bastando para tanto os professores agendarem a visita.Denise diz que qualquer escola pode ir ao local, mesmo sem agendar, contanto que não leve mais de 40 alunos, pois seria difícil aproveitar os recursos interativos do espaço.
Abusando de um visual "high-tech", recursos audiovisuais e tecnologia de ponta são usados para transportar os visitantes ao passado. O objetivo é fazer com que as pessoas possam interagir, por meio de diversas mídias, nos ambientes do museu.

Na entrada do museu, o visitante depara-se com a ‘Árvore da Língua’, formada por palavras e envolvidas por um mantra cantado por Arnaldo Antunes. No primeiro piso, o visitante encontra a exposição Grande Sertão: Veredas, uma homenagem aos 50 anos da obra de Guimarães Rosa, idealizado pela curadora Bia Lessa.

É no segundo andar que se encontram as instalações tecnológicas. Na ‘Grande Galeria’, um painel com projeção de imagens e trabalhos sonoros forma um mural em movimento. A ‘Galeria das Influências’ é composta por oito totens multimídia onde é possível conhecer mais sobre a influência de outros povos na língua portuguesa. A história da língua é mostrada em telas interativas e vídeos em ‘Linha do Tempo’ e, no ‘Beco das Palavras’, o visitante brinca e aprende sobre a etimologia e significado dos termos.

No último piso ficam o Auditório, onde são passados filmes sobre a origem do idioma, e a ‘Praça da Língua’, local onde ocorre projeções no teto, enquanto são declamados os principais poemas da língua portuguesa.

Em menos de um mês de visitação, o museu já é sucesso de público. A estudante do segundo ano do curso de Letras, Alice Schulz, revela que o lugar é lindo. “Sem brincadeira, eu e minhas amigas quase choramos”, comenta a estudante. Ela adorou o lugar e manda um recado: “quem não se interessou por imaginar que é só mais um museu chato vai se surpreender com tanta interatividade. Você nem sente a hora passar”.

Já o estudante Marco Radice diz que é interessante a interação do público no museu, além de estimular os jovens para a importância da língua. Ele afirma que “deveria existir mais estímulos como este por parte do governo brasileiro, pois o que causa a ignorância da população é a falta de cultura”.

Serviço – O Museu da Língua Portuguesa fica na Estação da Luz, na Praça da Luz, sem número, em São Paulo. Funciona de terça a domingo, das 10h às 18h. A entrada custa quatro reais, sendo que estudante paga meia.

quinta-feira, 14 de maio de 2009


Teses e Dissertações
Loja e objetos criados com base em acervos museológicos: um estudo para o Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
Denise Machado Lorch
Orientador: Maria Cristina de Oliveira Bruno
Instituição: Instituto de Museologia de São Paulo - Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
Nível: Mestrado
Ano: 1999
Instituições Depositárias/Fonte: Bibliotecas do SIBI - USP
Resumo: não disponível

Exposiçom galega no Brasil- Palestra

Junho 2007
Organizada polo Conselho da Cultura Galega e a Secretaria de Estado da Cultura do Estado de São Paulo no Memorial do Imigrante, complementa-se com umha mesa redonda mediada por Carlos Quiroga.

PGL.- Desde 26 de Maio e até 25 deste mês está presente em São Paulo umha exposiçom que tenciona dar a conhecer no Brasil as diversas feiçons da cultura da Galiza. Sob o título genérico de "O Sorriso de Daniel", apresenta por meio de 62 painéis a diversidade e riqueza cultural galega, empregando como símbolos a figura do profeta Daniel do Pórtico da Glória e a imagem de Daniel R. Castelao, quem representa "um dos mais sólidos esforços para construir a identidade cultural e política da Galiza".[+...]
A exposiçom, enquadrada no 120 aniversário da antiga hospedaria do Memorial do Imigrante, foi produzida com o objectivo de apresentar a Galiza ao mundo, e está dividida em dez temas, entre eles as Águas Santas; A Moradia do Homem; Figuras da Nação; Os Trabalhos e os Dias; Cara da Modernidade; Eixos do Futuro; e O Caminho.

Mesas Redondas
A exposiçom complementa-se ainda com duas mesas redondas sobre a Galiza. A primeira, que decorrerá amanhã no Memorial do Imigrante, tratará o tema A Galeguia do Século XXI e contará como mediador com o escritor, membro da AGAL e director da revista AGÁLIA, Carlos Quiroga. No debate, ainda, participarám o músico e compositor José Miguel Wisnik, professor na USP, o escritor Luiz Ruffato, a Superintendente de Mercado do Museu da Língua Portuguesa Denise Lorch, o professor da Universidade de São Paulo Oswaldo Ceschin e Yara Frateschi Vieira, também professora na USP.

"Galeguia do século XXI":Palestra MLP

No Memorial do Imigrante
Mesa redonda dia 12 e 19 de junho às 15h00. Títulos das mesas "Galeguia do século XXI" e "Os Galegos na América".
Exposição “O Sorriso de Daniel”, promovida pelo Conselho de Cultura Galega, até dia 25/06/2007.
Mesas Redondas
Dia 12 de junho as 15h00
TITULO DA MESA : "Galeguia do século XXI"
Mediador: Carlos Quiroga - Professor titular de literaturas lusófonas na Universidade de Santiago de Compostela e Director do Conselho de Redação da Revista Agália
01. José Miguel Wisnik -musico/compositor, professor na USP
02. Luiz Ruffato - escritor
03. Denise Lorch- Superintendente de Mercado do Museu da Língua Portuguesa
4. Oswaldo Ceschin - professor na USP
5. Yara Frateschi Vieira - professora na USP

Dia 19 de junho as 15h00
TITULO DA MESA: "Os Galegos na América"
.Mediadora: Cláudia Regina Costa Lacerda - Doutoranda em História Contemporânea e América da Universidade de Santiago de Compostela (USC).

SERVIÇO
Exposição: Galícia: O Sorriso de Daniel
Vernissage: dia 25/05, sexta-feira, às 19h
Abertura ao público: dia 26/05, sábado, a partir das 10h
Até: 25/06/07

Site Anhembi Morumbi- Entrevista -MLP

Cidade
Museu da língua portuguesa: a arte de reaprender o beabá
Amanda Fischer, Graziela Castro e Mariana Siracusa
Publicada em: 24/04/2006

Writing, Schrift, écriture, het schrijven: todas essas palavras têm um mesmo significado. Traduzidas para o português significam escrita, só que elas estão em quatro idiomas distintos (inglês, alemão, francês e holandês). Isso demonstra que todo ser humano tem uma necessidade em comum: se comunicar. Foi pensando na importância da comunicação escrita e oral que em março deste ano foi inaugurado o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. “O museu tem o objetivo de valorizar a nossa língua para o nosso povo, já que temos pouca consciência da importância da língua portuguesa, que é a sexta língua mais falada no mundo”, afirma a superintendente de mercado do museu, Denise Lorch,44 anos.
O museu, que ocupa um prédio centenário na Estação da Luz, é resultado de um acordo com a Secretaria de Estado e com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que cedeu o espaço. Foram gastos R$ 36 milhões na restauração. Fazem parte do projeto empresas público-privadas, como a Fundação Roberto Marinho, a IBM e os Correios.

O projeto ocupa três andares e organizou espaços para que os visitantes possam mergulhar na história da língua, já que o português é uma língua de milênios e está distribuída por muitas nações. Considerado um centro de valorização da língua portuguesa, o museu utiliza a tecnologia para interagir melhor com o público. No terceiro andar, por exemplo, o visitante assiste a um filme de 10 minutos e é surpreendido quando o telão de nove metros de largura se abre para um novo espaço: a Praça da Língua. Lá o público se depara com poemas, músicas e textos de vários autores, de Guimarães Rosa a Marcelo D2.

Para Silvia Jorge de Almeida, 70, professora da Faculdade Municipal de Catanduva “o espaço por detrás do telão faz mergulhar no sonho, na mágoa, na dor de todos os textos e músicas”. Encantada com o Museu, Silvia o considera uma obra de arte, sensibilidade e progresso de tecnologia. Segundo ela, “os alunos ficaram boquiabertos, porque alguns poemas que falamos em classe foram lidos acompanhados de tecnologia e ritmo”.

No segundo andar os visitantes podem conhecer a história da língua portuguesa, que começou a 4 mil anos a.C., objetos e documentos que marcam algumas épocas. Também podem visitar o Beco das Palavras, que é um espaço lúdico, onde as pessoas aprendem brincando, movimentando palavras, prefixos e sufixos que se misturam no ar.

Exposição de destaque homenageia Guimarães Rosa
Amanda Fischer, Graziela Castro e Mariana Siracusa

Mas o maior destaque do museu é uma exposição, sem previsão para terminar, da diretora de teatro Bia Lessa. A mostra homenageia os cinqüenta anos do livro “Grande sertão: veredas”, do escrito brasileiro Guimarães Rosa. A exposição, que está localizada no primeiro andar, reproduz as páginas da terceira edição datilografada da obra. Para ler uma página basta abaixá-la, puxando um fio. Mesmo sendo o maior destaque, a exposição não agradou a todos. É o caso da estudante Adriana de Souza, 22, que achou o andar “meio confuso”. Adriana não achou a mostra muito dinâmica. O que ela mais gostou foi do cinema.

A exposição de Bia Lessa é uma das mais visitadas do Museu. Inicialmente era prevista sua permanência por três meses, mas pelo sucesso, deverá permanecer por mais tempo. É o que avisa a superintendente de mercado do museu, Denise Lorch. Ela adianta que a Secretaria de Cultura está terceirizando os museus e que o Museu da Língua Portuguesa será um deles, a organização social Instituto Brasil Leitor administrará o espaço.

Serviço: Museu da Língua Portuguesa: Estação da Luz, Praça da Luz, nº 1, Luz, São Paulo. Dias e horários de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h.

Exposição de destaque homenageia Guimarães Rosa
Estudantes aprovam interação do espaço
Serviço: Museu da Língua Portuguesa: Estação da Luz, Praça da Luz, nº 1, Luz, São Paulo. Dias e horários de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 18h.

Revista BOVESPA - Entrevista

"O cofre das relíquias"- 2003

Quem visita a Bovespa e procura os caixas eletrônicos do subsolo tem duas surpresas. A primeira é ver o majestoso cofre da instituição – cujas portas têm mais de meio metro de espessura, 2,55 m de altura e 1,60 m de largura, três segredos e uma grade espessa – que é o sucessor dos cofres antigos que ficavam na Praça Antônio Prado e nas Ruas 3 de Dezembro e Álvares Penteado.

A segunda surpresa é dar de frente com a museóloga Denise Lorch trabalhando dentro do cofre, que fica aberto nas horas de expediente. “As pessoas inevitavelmente perguntam se a porta vai bater e o que faz uma mulher ali dentro.” Denise já se acostumou às ironias. Alguns imaginam que ela trabalha num local pequeno e abafado. Não sabem que o cofre tem espaços generosos onde apenas telefones celulares não funcionam, pois é blindado.

De tão grande, o cofre foi dividido em três partes, uma para os clientes da Bolsa, outra para a CBLC e a terceira para o Centro de Memória Bovespa.

As antiguidades do Centro de Memória da Bovespa estão guardadas no cofre blindado onde celulares não funcionam

O Centro de Memória ocupa 30 m2 e é reservado à guarda de antiguidades. São riquezas incontáveis. Cada objeto guarda mais do que uma única história. O acervo tem 22 mil peças. Há 18 mil fotografias, 450 vídeos, 53 depoimentos de funcionários, corretores e diretores, 300 caixas com documentos importantes e 270 peças variadas. Lá estão a coleção de baixelas doadas por instituições congêneres de todo o mundo, telefones antigos, uma cadeira de corretor e peças de artes plásticas, como telas, esculturas e aquarelas adquiridas pela Bolsa em 113 anos de vida.

Nos 60 m2 restantes, o cofre presta o serviço original – o de guarda e custódia de títulos. Suas duas portas permanecem lacradas, salvo para consulta, retirada ou guarda de documentos – e os segredos estão intactos.

Uma parte é alugada a clientes da Bovespa que nela guardam suas relíquias. A outra parte é mantida pela CBLC e sua história confunde-se com a de prestação de serviços de custódia, iniciada em 1974. “Antes disso, a quantidade de papéis não era considerável”, conta Oscar Suher, na Bolsa há 32 anos.

Foi nos anos 80 que a custódia se expandiu. Além das 800 mil obrigações da Eletrobrás guardadas em nome da Caixa Econômica Federal (CEF), houve um enorme crescimento dos serviços com a chegada da custódia fungível de títulos ao portador. “Houve um aumento astronômico na quantidade de títulos”, diz Suher. “Em 1985, por exemplo, o volume chegou a 2 milhões, grande parte dos quais emitida pela Petrobrás e pelo Banco do Brasil.” O cofre funcionava, na época, em três turnos, durante 24 horas, de segunda a sexta-feira.

A partir de 1990, iniciou-se uma nova fase, com a custódia fungível de ações nominativas, pois a legislação proibiu a existência de títulos ao portador. Os velhos cofres começaram a ser esvaziados e há dez anos a guarda de títulos passou a ser feita apenas no prédio da Rua 15 de Novembro. Suher gosta mais do cofre de hoje: “Nenhum dos cofres foi tão imponente e bonito como o atual. Sua aparência atrai e desperta o interesse de todos”. O cofre não guarda mais títulos, com exceção daqueles que pertencem a clientes e que não são cotados em bolsa.

Gazeta Mecantil- Lojas de Museus

"Museus descobrem o valor das lojas próprias" 1999


Box:"Habilidade para trabalahr os acervos"

"A Notícia" - Exposição Itinerante A Árvore

A Árvore-Projeto Itinerante de Otávio Roth -Jaraguá do Sul(SC)-1997
Projeto "A Arvore" idealizado pelo Artista Plástico Otávio Roth, que faleceu em 1993 e não viu o projeto concluído.Jaraguá do Sul(SC)(foto),assim como Piracicaba (SP), Ribeirão Preto (SP), Salvador (BA), Manaus (AM), São Luís(MA)foram as cidades percorridas após sua morte, na tentativa de reativar o projeto, que era internacional.
Ana, Valdir e Denise no Maranhão, 1994.

Bazartes- Pintura em tecido e papel craft

Jogos Americanos-1998

Suplemento Feminino - Pintura em tecido e papel cratf

Jogos Americanos em tecido e papel craft pintados à mão -1993

Veja São Paulo - Pintura em papel cratf

Boas Compras-1992

SESC Pompéia - Aula pintura em papel craft

Pintura em papel craft-1996

Veja São Paulo - Curso de artes

Brincadeiras no Quintal 1991

Folha de São Paulo - Vitrine

Quando vitrine é arte - 1987
Esta vitrine fui realizada em papel craft. É tridimensional e interativa:Drácula oferece um bombom ao Batman. Ao acionar uma cordinha, a capa do Drácula sobe e envolve o Batman.


Folha de São Paulo - Vitrine

"Na crise, vitrinistas desdobram-se para conseguir atrair consumidores"- 1987